“Em Amores Delicados, Ana Janete deflora seu Eu, e em busca de si mesma expõe seus sentimentos perambulando por caminhos que (nem) escolhe. Suas recordações dissipam-se diante de sua fremente inquietude. Mesmo quando tenta dissimular, ao dizer que é escura e fria e distante em “Sou Eu”, deixa transparecer que não é nada disso, porque ela sonha e são sonhos de amor, por mais que reflitam demasiada prudência nos sentires. Amores Delicados apresenta uma autora ainda mais delicada, exposta e contagiante” – Jura Arruda
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